Um jarro de sangria de vinho branco e frutos vermelhos, excelente. De realçar que o jarro era enorme, parecendo-me que a sangria seria quase de dois litros, o que apesar de excelente fez com que ficasse uma grande parte da mesma. A não perder.
Entradas:
Duas travessas de pataniscas de bacalhau, óptimas. Umas pataniscas tipo sonho, muito bem fritas, muito macias, e com o sabor excelente do bacalhau e salsa. A não perder.
Uma salada mista, ótimoas a alface, o tomate, a cebola e a cenoura.
Prato:
Escolhemos um dos dois pratos do dia, a feijoada, mas havia também rojões.
Feijoada tipo tripas à moda do porto, divinais. Veio dose e meia, e acabámos por verificar que para nós três bastaria uma dose. O feijão branco ótimo, o molho no ponto da sua espessura, e de sabor divinal, as carnes com tripas de folhos, as outras tripas, chouriço, chispe ainda rodelas de cenoura. De comer e chorar por mais. A não perder.
O arroz de acompanhamento muito bom, solto e com toque de cenoura, uma delícia de arroz a acompanhar as tripas muito bem.
Daqueles pratos de tacho que nos enchem as medidas e são mesmo comida de conforto. Tudo esteve óptimo mas o prato superou as nossas espectativas e tornou a refeição de convívio e conversa uma maravilha.
Sobremesa:
Um doce da casa, maravilhoso. Nas casas de bem comer o doce da casa costuma ser boa escolha pois os donos primam pela excelência gastronómicas não deixam nada por mãos alheias. O doce da casa num copo, com leite creme, bolacha, mousse de chocolate, natas batidas, tudo de óptimo sabor e nível de açúcar correcto. Ao ir com a colher ao copo e trazer a mistura dos vários constituintes e levar à boca dá logo para fechar os olhos e saborear a delicia de doce. A não perder.
Terminámos com 3 bons cafés.